quinta-feira, abril 13, 2006

Memórias, Maio de 97.


Foi com um certo saudosismo que li o post em Estórias da Joana que me fez relembrar os tempos (ah que belos tempos!) em que que tambem eu incrementava o meu soldo dando explicações no nobre campo das matemáticas
Tudo isso se passou bem antes de entender que enquanto indíviduos nos levamos demasiado a sério, mas divago um pouco.
Recordo-me com ternura (e não só) dos vários explicandos que tive: desde o João que não estudava aos gémeos no último ano de gestão com "Matemática I" ainda por fazer e a atravancar-lhes o diploma.
Mas é em particular da Diana que me recordo melhor, como poderia esquecer seus seios fartos e aquela propensão natural para corar e olhar-me bem nos olhos como que a dizer: "deixa-te lá de matemáticas que não é nisso que estou interessada". No entanto, vítima de um profissionalismo que me sempre me amaldiçoou, mantive-me fiel às matemáticas nunca cruzei tal fronteira. Pelo menos enquanto ela foi minha explicanda, salvo seja.

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