"um dia depois, casaram. Ela comprou uma canoa laranja com que davam grandes passeios no mar azul. Diante das faces ardentes do sol e do mar.
Todos os dias decidiam separar-se e todos os dias se viciavam cada vêz mais um no outro.
Começou então a vêr claro: tinha esperado longamente pelo amor de uma mulher, mas e se não fosse feito para o amor?
Por fim, comovido com a sua mútua alegria, compreendeu finalmente que tinha nascido para se encontrar e que só assim poderia conceber as suas vidas de maneira feliz"
Um texto menos conhecido de Saul Itair Wolf.
5 comentários:
Eheheh... Bota menos conhecido nisso! Deviam ser influências do Albert Camus, penso eu de quê. E falta de sexo, disso n tenho dúvidas!
Abraço
passeando-se fora do blogspot, pelos vistos! aqui o fogo é fátuo na verdade rs*
Interessante o teu blog.
Já tenho a canoa em tons quentes...
Tenho o céu e mar azul...
E contrariando robino do covil, não será por falta de sexo que o deslizar dela pela linha dágua e em mar de azeite, não provocará espumas borbulhantes, feito líquido percioso em taça de cristal transparente...
Um lindo dia!!!
Beijo
Toda a gente tem duvidas e mais ainda quanto ao amor.
Cá está o ditado "Quem pensa não casa..."
Com o amor podemo-nos encontrar ou perder. É sempre bom arriscar.
Maria
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