Este é o lugar onde dúvidas se formam e certezas se dissipam. Na cosmogonia dos weblogs um lugar situado entre o cepticismo e a certeza de que há um futuro a cumprir
sexta-feira, junho 30, 2006
Agosto
Foi numa tarde de Agosto
Que Em frente ao tivoli
Ao virar uma esquina te vi.
Branca e esmaecida, de olhos cinzentos
Flôr murcha na palma da mão.
Esperavas alguem.
Olhos no relógio de pulso
(aquele que eu te dei)
E mão direita plantada na anca
Com ar insubordinado.
No semblante a sombra
Das horas da desilusão.
Segui em frente sem parar,
Sorriso nos lábios
Ramo de rosas na mão
Expressão alegre e bem vestida.
Certa magia no meu olhar.
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3 comentários:
Gosto. Sim senhor. Só lhe faltaria uma conclusão mais vincada.
Talvez, mas acabar um poema é tão mais difícil do que começar...
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